Gestão de combustível na mineração: como pequenas falhas geram grandes prejuízos 

18 de junho de 2025

Conforme já vimos anteriormente, nas operações de mineração a céu aberto, o diesel representa em média 30% a 35% dos custos operacionais. O problema? Boa parte desse combustível na mineração é desperdiçada em processos ineficientes, fraudes não detectadas ou ociosidade da frota. 

Em grandes operações, variações mínimas na eficiência do abastecimento podem gerar perdas ou ganhos de milhões de reais por ano. 

Este artigo mostra como mapear essas perdas invisíveis e como a automação e o controle operacional podem transformar esse cenário. 

ONDE NASCEM AS PERDAS DE COMBUSTÍVEL NA MINERAÇÃO?

Mesmo em minas com alta maturidade operacional, alguns pontos críticos persistem: 

Cada um desses fatores contribui para um aumento do custo por tonelada movimentada — um dos indicadores-chave para a lucratividade da mina.

O IMPACTO FINANCEIRO COM AS PERDAS DE COMBUSTÍVEL NA MINERAÇÃO

Vamos ilustrar com um cenário realista: 

Se a mina opera com 5% de ineficiência no abastecimento, está desperdiçando R$ 4.400,00 por dia — ou mais de R$ 1,58 milhão/ano. 

Agora imagine perdas de 10%. O custo invisível dobra.  

COMO REVERTER ESSE CENÁRIO? 

A resposta passa por dados e automação. Quando o abastecimento passa a ser rigorosamente controlado e rastreado, surgem ganhos em toda a operação: 

O PAPEL DA AUTOMAÇÃO NO ABASTECIMENTO 

Soluções que integram sensores embarcados, controle automatizado e análise em tempo real permitem: 

UM CAMINHO COMPROVADO 

Clientes que adotaram tecnologias de automação no abastecimento, como o Fuel Automated da Fast2Mine, já reportaram: 

CONCLUSÃO 

Combustível ineficiente custa caro. Mas, com o controle e automação certos, é possível: 

A tecnologia está a serviço da eficiência. Operações que investem no controle inteligente do abastecimento estão um passo à frente, mais enxutas, sustentáveis e lucrativas. 

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